17.3.09
20 de Março - ASPEN X ETNA
"É um 2x2. Duas bandas com dois elementos cada: Aspen e Etna.
Das cinzas da dupla de Stoner Doom instrumental Cosmic Vishnu, surgem os mesmos elementos sobre o nome de Aspen, agora num refrescado projecto instrumental. Na base de Aspen, formado por Tiago Pereira na guitarra e Cristiano Veloso na bateria, está o post-rock, com influências progressivas, psicadélicas, doom e ambiente. Fiquem atentos que este dois vão dar novamente que falar!
Já os Etna, regressam ao concertos após alguns tempos longe dos palcos. São um duo instrumental de baixo e bateria, criado no último terço de 2007 na cosmopolita localidade de Burgães, Santo Tirso, Portugal. Partilham uma despudorada atracção por composições simples e directas, que tentam reproduzir a um volume tão elevado quanto Deus lhes permite. Crêem que mencionar influências seria uma imbecilidade, pelo simples facto de não serem capazes de tocar nenhuma música dos seus ídolos, pelo menos até ao fim. Não obstante, são capazes de tocar as suas próprias músicas com redobrado empenho, exercício que pretendem levar a todos os 8 metros quadrados de palco deste mundo. Numa palavra só, gente de bem."
Das cinzas da dupla de Stoner Doom instrumental Cosmic Vishnu, surgem os mesmos elementos sobre o nome de Aspen, agora num refrescado projecto instrumental. Na base de Aspen, formado por Tiago Pereira na guitarra e Cristiano Veloso na bateria, está o post-rock, com influências progressivas, psicadélicas, doom e ambiente. Fiquem atentos que este dois vão dar novamente que falar!
Já os Etna, regressam ao concertos após alguns tempos longe dos palcos. São um duo instrumental de baixo e bateria, criado no último terço de 2007 na cosmopolita localidade de Burgães, Santo Tirso, Portugal. Partilham uma despudorada atracção por composições simples e directas, que tentam reproduzir a um volume tão elevado quanto Deus lhes permite. Crêem que mencionar influências seria uma imbecilidade, pelo simples facto de não serem capazes de tocar nenhuma música dos seus ídolos, pelo menos até ao fim. Não obstante, são capazes de tocar as suas próprias músicas com redobrado empenho, exercício que pretendem levar a todos os 8 metros quadrados de palco deste mundo. Numa palavra só, gente de bem."
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